Nascido em Varginha, em Minas Gerais, e residente em Brasília desde a infância, o escritor já é um iniciado das letras. Ele tem participação em 20 antologias literárias e é vencedor do VII Prêmio Barueri de Literatura e foi selecionado nos concursos “Poesia nos Ônibus”, organizado pelas prefeituras gaúchas de Santa Rosa e Gravataí; e também no “Pão e Poesia”, de Blumenau, em Santa Catarina.
Além disso, Glauber já publicou outro livro, o intitulado “Mosaicos” (Editora Penalux, 2015) — a primeira obra do autor que veio ao público —, que possui 93 minicontos.
No livro “Poesia Estradeira” (Editora Thesaurus, 2016), o leitor é presenteado com as impressões dos lugares visitados ou imaginados pelo poeta e com fotografias plenas de poesia. De acordo com a jornalista Marielle Alves do Jornal Opção:
Podemos apreciar “A Isla Negra de Neruda”, “Amazônia”, “Barreirinhas”, “Cabo da Roca”, “Cuba”, “Fernando de Noronha”, “Maceió”, “Sertão”, “Vale da Lua”, “Marte?”, dentre outros poemas e fotografias. Mesmo diante de belezas naturais e riquezas humanas, Glauber é igualmente atento às realidades sociais, denunciando as barreiras, muros e divisões geopolíticas suscitadas pelas guerras e ideologias, além da marginalização do próprio ser humano.
Em seu posfácio, o escritor nos declara abertamente:
“A vida de todo ser humano pode ser marcada por um ponto em um mapa. A partir dali, cada pessoa toma caminhos diversos e certamente passará por estradas que se cruzam, trilhas, veredas, curvas de noventa graus, becos que não darão em lugar algum, planaltos seguros e precipícios perigosos. Muitas serão as oportunidades de mudar da solidão para a multidão”. (em destaque)
Trecho do poema “Barreirinhas”, nome de um município do Estado do Maranhão “coberto” pelos Lençóis Maranhenses:
“E antes de se refrescar
um desafio: encare a caminhada
como um simbolismo
da jornada de um homem pela vida
até o seu melhor”.
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